terça-feira, 30 de abril de 2013

FAMOSOS: MAURÍCIO MATTAR E BIANCA SALGUEIRO GRAVAM CLIPE DO CANTOR VICTOR TELLES


Maurício Mattar grava clipe cercado de mulheres

Bianca Salgueiro também participou das filmagens do vídeo da música ‘Limousine’, do cantor sertanejo Victor Telles.


Maurício Mattar aparece rodeado de mulheres em cenas do clipe da música “Limousine”, do cantor sertanejo Victor Telles. O ator filmou cenas do vídeo ao lado de Bianca Salgueiro, assistente de palco do “Esquenta”, neste último sábado, 27, no Bar Tróia, em Goiânia.
Na história contada no clipe, Bianca é a chofer da limousine que dá nome à música, enquanto Maurício Mattar afoga as mágoas em um bar depois que mulheres o trocam por Victor.

Fotos: Kristiane Viruel

Maurício Mattar em gravação de clipe em Goiânia (Foto: Kristiane Viruel/ Divulgação)Maurício Mattar em gravação de clipe em Goiânia
Maurício Mattar em gravação de clipe em Goiânia (Foto: Kristiane Viruel/ Divulgação)Maurício Mattar em gravação de clipe
Maurício Mattar e Bianca Salgueiro em gravação de clipe em Goiânia (Foto: Kristiane Viruel/ Divulgação)Maurício Mattar e Bianca Salgueiro em gravação de clipe
Bianca Salgueiro em gravação de clipe em Goiânia (Foto: Kristiane Viruel/ Divulgação)Bianca Salgueiro
Maurício Mattar, Victor Telles e Bianca Salgueiro em gravação de clipe em Goiânia (Foto: Kristiane Viruel/ Divulgação)Maurício Mattar, Victor Telles e Bianca Salgueiro em gravação de clipe em Goiânia


sábado, 27 de abril de 2013

BUSINESS: CASAL APROVEITA BUZZ DE TATUAGEM “HAJA O QUE HAJAR” E CRIA EMPRESA DE CAMISETAS


PRODUTO QUE CUSTA R$ 35 JÁ TEM ENCOMENDAS INTERNACIONAIS

Fonte: Revista Época Negócios

Haja o que hajar (Foto: Divulgação)
Em setembro de 2012, quando Lidiane Sousa, 30 anos, foi fazer sua primeira tatuagem, teve que explicar em detalhes o que a frase “Haja o que hajar” significava para ela e o seu marido publicitário José Reinaldo Machado, 38 anos - o tatuador precisou entender a história para aceitar e fazer o serviço. Nessa época, o casal jamais imaginaria que com a frase poderia abrir uma empresa. 
Os moradores de Goiânia (GO) que estão juntos há três anos postaram a foto da tatuagem no Facebook no mesmo dia em que ela foi feita. Mas a história só começou a repercutir na internet no inicio de março deste ano. “No começo, eram apenas chacotas e humilhações. Depois, entraram no perfil da minha mulher e começaram a compartilhar [a foto] em tudo que era lugar. Eles xingavam a gente e o tatuador. Me agrediram sem saber o motivo. É uma frase especial para nós dois. É a nossa frase”, afirma Machado.
O erro de português, diferentemente dos comentários e das críticas postadas no perfil de Lidiane,  foi proposital. Segundo Machado, a frase foi copiada de Vicente Mateus, ex-presidente do Corinthians e autor de diversas expressões do gênero, como “Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão”.
Haja o que hajar (Foto: Divulgação)
Depois de se sentirem humilhados e de até procurarem um advogado para investigar os autores do primeiro post, o publicitário resolveu monetizar a situação e abrir uma empresa de camisetas. “Fiz na brincadeira e deu certo. Pessoas que nós nem conhecíamos começaram a fazer pedidos”.
Segundo Machado, a oportunidade é importante para a família, já que Lidiane está desempregada. “Depois de ter ficado conhecida, a minha mulher não consegue mais emprego. Precisamos do dinheiro”.
As camisetas são vendidas a R$ 35 pelo Facebook da marca e pelo Mercado Livre e são enviadas via correio. Machado desenha o layout dos modelos em seu tempo livre, nas madrugadas. Segundo ele, apesar de ainda não obter muito lucro, os produtos já são um sucesso. “Algumas empresas já tentaram fazer parceria e até recebi proposta de compra da marca por R$ 200 mil. Também tenho encomendas de pessoas da Inglaterra e de Portugal”.
Haja o que hajar (Foto: Divulgação)

sexta-feira, 26 de abril de 2013

MODA: ELIZABETH BANKS USA JOIAS H.STERN EM EVENTO DO CINEMA EM LAS VEGAS

A atriz norte-americana Elizabeth Banks participou na última semana do evento CinemaCon 2013, a convenção anual da indústria cinematográfica que acontece em Las Vegas, nos EUA, usando brincos da joalheria H.Stern. A atriz estava acompanhada do diretor Francis Lawrence para a primeira exibição do longa The Hunger Games: Catching Fire,  do qual participa. Para a ocasião, Elizabeth escolheu brincos Zephyr de Ouro Nobre com diamantes da H.Stern.

TOME NOTA: O BOTICÁRIO APRESENTA NOVA LOJA NO FLAMBOYANT

Hoje, às 10 horas, será apresentado para a imprensa e convidados, o novo layout das lojas O Boticário, no Piso 2, do Flamboyant Shopping Center.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

EVENTO: PSICÓLOGA LANÇA LIVRO SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES E CRIANÇAS, EM GOIÁS


Obra da professora Mara Suassuna aborda trabalho do Cevam, em Goiânia.

Lançamento será na próxima quarta-feira (24), às 20h, na livraria Fnac.

Professora e psicóloga Mara Suassuna, em Goiânia (Foto: Divulgação/Ipog)Professora Mara Suassuna (Foto: Divulgação/Ipog)
O trabalho do Centro de Valorização das Mulheres Consuelo Nasser (Cevam), em Goiânia, é tema de um livro que será lançado na próxima quarta-feira (24). A obra “Cevam 30 anos - Abrindo os olhos da sociedade para a violência”, da professora do Instituto de Pós-Graduação (Ipog) e mestre em psicóloga Mara Suassuna, fala da violência contra a mulher, e mostra a desigualdade de gênero, em uma abordagem humanística.

O lançamento será às 20h, na livraria Fnac, no Shopping Flamboyant. A obra é fruto da pesquisa de dissertação de mestrado da professora Suassuna e avalia a situação das mulheres vítimas de violência no estado, além de analisar as causas e o motivo que a torna, muitas vezes, permanente.

Para a mestre em psicologia, embora a Lei Maria da Penha seja um avanço na defesa das mulheres, ainda há muito para se fazer. “Há falta de espaços de abrigo para mulheres e crianças em situação de violência; programas e politicas públicas que venham solucionar as demandas de forma mais rápida e eficaz; aparelhamento das Delegacias da Mulher e programas de capacitação e profissionalização, para que as mulheres possam quebrar o círculo da violência e terem a oportunidade de recomeçarem suas vidas com dignidade”, avalia Suassuna.
Toda a renda arrecadada com a comercialização da obra será doada ao Cevam, localizado na capital goiana, como forma de contribuir com a luta contra a violência.

“Acredito que o conhecimento advindo da prática de pesquisa do Cevam  me proporcionou uma maior abertura em relação à temática da violência no nosso estado. Isso não é nada diante do trabalho que é desenvolvido por Dolly Soares e Cecília Machado frente ao Cevam. Mas é minha forma de carinho e reconhecimento a essa luta e acredito ser um dever de todos nós, de contribuirmos com a causa da violência”, afirma.

Serviço:
Lançamento do livro “Cevam 30 anos - Abrindo os olhos da sociedade para a violência”, da professora e mestre em psicologia Mara Suassuna
Local: Livraria FNAC, Shopping Flamboyant, Goiânia
Horário: 20h

domingo, 21 de abril de 2013

EVENTO: ANAMARA E OUTROS FAMOSOS VÃO À FESTA DA FANTASIA 2013

A Festa da Fantasia teve sua primeira edição em abril de 1996, realizada em uma mansão no Setor Bueno, desde esta primeira festa o sucesso foi imediato.
Mais uma vez, o Goiânia Arena foi palco para comemorar 18 anos de uma balada inesquecível, na noite deste sábado, dia 20 de abril.
Alguns famosos também curtiram este evento badaladíssimo, como os ex-bbbs Anamara e João Maurício, o lutador Popó e a cantora Leilah Moreno.

Anamara
João Maurício
Popó
Leilah Moreno

CRÍTICA: O SERTANEJO UNIVERSITÁRIO NA ERA DA IMBECILIDADE MONOSSILÁBICA

O sertanejo universitário na era da imbecilidade monossilábica
Um movimento circular, no qual aquele que nada tem a oferecer intelectualmente alimenta com sua arte quem já se encontra morrendo de inanição cerebral

Rafael Teodoro
Especial para o Jornal Opção
Há uma tendência idiomática, estudada pelos gramáticos e linguistas, e mesmo constatável empiricamente, que consiste na ação do falante de abreviar as palavras. Assim, palavras longas são reduzidas ao longo do tempo. Exemplo clássico encontra-se no pronome “vocês”. Esta forma, tal como se encontra hoje registrada nos léxicos, nem sempre se pôde considerar “correta”. Em Portugal, a nação europeia da qual o Brasil herdou seu idioma oficial, houve um tempo em que o pronome de tratamento real era “vossa mercê”. Expressão longa, a passagem dos séculos tratou de vulgarizá-lo, abreviando-o. Hoje o escrevemos apenas como “vo­cê” — considerando-o plenamente aceitável nos rígidos quadrantes da gramática normativa culta.

Talvez a necessidade de fluidez nos diálogos possa explicar, ao menos em parte, esse movimento de “encurtamento” das palavras numa língua. O interlocutor apressado deseja exprimir suas ideias e sentimentos com rapidez. Logo, usa de vocabulário que lhe proporcione a celeridade almejada. E é aí que a abreviação encontra campo fértil para desenvolver-se, porquanto parece ser de fácil compreensão que palavras curtas propiciam agilidade a uma conversa. Nos tempos presentes, na afamada “era digital”, esse mo­­vimento, outrora secular, acelerou-se. Hoje é possível notar sem dificuldades o re­crudescimento do processo de abreviação das palavras de um dado idioma.

Para citar novamente o caso do “você”, nas redes sociais e nos programas de comunicação instantânea via internet, aquele pronome, cuja forma culta na atualidade já é uma redução da original, foi novamente “mutilado”, tornando-se um singelo “vc”. Idêntico fenômeno se observa no verbo “teclar”: quando usado na denotação de “acionar por meio de teclas”, o usuário da internet tem preferido um simples “tc”.

Essas transformações linguísticas, se de um lado operam-se nos rastros das consequências sociais da globalização — aquilo que o sociólogo Zygmunt Bauman chamou de “modernidade líquida” —, de outro decorrem de uma tentativa de estabelecimento de um signo linguístico capaz de comportar uma sociedade acelerada e sem freio.  Eis o “idioma da velocidade”.

O “idioma da velocidade”, dessa maneira, pode-se considerar como sendo o sistema de comunicação mediante o qual o interlocutor prioriza a ligeireza da interlocução: o diálogo deve ser rápido, fluido, “líquido”, mesmo que, para tal fim, seja preciso sacrificar regras comezinhas de sintaxe ou abreviar impiedosamente as palavras.
Um conceito obscuro no cancioneiro nacional

A ideia de “idioma da velocidade”, que ora estou a propor, encontrou terreno fecundo na música comercial brasileira. Especifi­camente, refiro-me ao gênero que se convencionou chamar de “sertanejo universitário” — atualmente dominante em todas as rádios do País.

O conceito de “sertanejo universitário” é dos mais obscuros do cancioneiro nacional. Trata-se de uma aparente “contradictio in terminis”, afinal, “sertanejo” remete à ideia de “sertão”, área agreste, rústica, visto que distanciada dos grandes centros urbanos. Já “universitário” é adjetivo que se liga incontinenti à “universidade”, isto é, espaços de difusão dos saberes científico e filosófico e que, o mais das vezes, situam-se justamente em áreas de intensa urbanização. Por isso, já houve quem quisesse definir “sertanejo universitário” como sendo o “caipira que passou no vestibular” ou “o cidadão urbano com origens no sertão”. Nenhum desses conceitos, é claro, corresponde à realidade. De “sertanejo” esse universitário não tem absolutamente nada. Cuida-se, sim, da juventude da cidade que decidiu colocar um chapéu de cowboy e “cair na balada”.

Do ponto de vista musical, o sertanejo universitário hoje é um gênero musical utilizado comumente para designar a fórmula da “música dançante feita para gente descerebrada”. É o correspondente hodierno, do século 21, ao que foi a axé music no fim do século 20, mais precisamente na década de 1990: a demonstração cabal de que o físico alemão Albert Einstein estava certo quando afirmou: “Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, quanto ao universo, ainda não estou completamente certo disso”.

A década perdida da música brasileira
Recordando os tristes anos de 1990, a década perdida da música brasileira, o império da axé music na indústria fonográfica nacional proporcionou algumas das mais constrangedoras composições que alguém, su­postamente um ser racional, já foi capaz de escrever. Naqueles idos, expressões do quilate de “vai dançando gostoso, balançando a bundinha” tornaram-se símbolos de uma geração destruída pelo assédio constante da lógica hedonista do “prazer carnavalesco ininterrupto, curtição acéfala e exibicionismo de corpos plasticamente esculpidos na academia”. Era o princípio de uma tendência irrefreável, que só se acentuaria ao longo dos anos na música brasileira: a substituição do cérebro pelas nádegas. Era o começo da MIB: Música Imbecil Brasileira. O acrônimo de uma geração de jovens destruída pela estultice.

O grau de estupidez a que os ouvidos humanos foram submetidos nessa “idade das trevas” das rádios do País pode ser muito bem representado num dos hits do mais emblemático dos grupos surgidos no período. Refiro-me ao É o Tchan e a sua antológica “Na boquinha da garrafa”, sucesso radiofônico absoluto, cujas coreografias foram repetidas incessantemente em programas de auditório dominicais, com suas dançarinas calipígias “engatando” bem-sucedidas carreiras nas capas de revistas masculinas e no mundo das sub-celebrity. Vejamos: “No samba ela gosta do rala, rala. Me trocou pela garrafa. Não aguentou e foi ralar. Vai ralando na boquinha da garrafa. É na boca da garrafa.  Vai descendo na boquinha da garrafa. É na boca da garrafa”.

A letra dispensa comentários e, por si só, revela a mais absoluta falta de respeito próprio, menos de quem compôs e produziu o grupo — um empresário na tarefa de lucrar na indústria do kitsch —, mais da parte de quem anotou na sua biografia momentos de supremo constrangimento “ralando na boquinha da garrafa”.      

Quanto ao exibicionismo a que me refiro como caracterizador do período, este se notava na quantidade imensa de pessoas que passaram a trajar abadás multicoloridos qual uniformes denotativos de um suposto status citadino jovem, com os símbolos do “carnaval fora de época”. Havia mesmo uma hierarquia curiosa nas vestimentas: dependendo da cor do abadá, o sujeito era “playboy/patricinha” ou “pobre/povão”, pois já se sabia antecipadamente o preço elevado que se pagava para estar no bloco da “cervejada” ou dos “chicleteiros”, relegando o setor da “pipoca” para o vulgacho empobrecido. Foi também uma época de criatividade única no desenvolvimento de coreografias para as muitas “danças” que surgiam: do vampiro, da manivela, da tartaruga, do tamanduá, do morcego. Quase toda a fauna brasileira foi vilipendiada, digo, homenageada nessas composições.

Ivete Sangalo merece uma atenção especial. Originalmente vocalista da Banda Eva, seguiu o caminho para o qual todo “artista” de axé está direcionado: a carreira solo. Sangalo soube aproveitar como ninguém a catapulta. Carismática e muito bem assessorada, ela sabia que seu repertório grotesco não a sustentaria mais do que alguns verões fora de Salvador. Assim, tratou de cultivar uma imagem que a projetasse como cantora para além da axé music, que principiava a agonizar nas vendas das gravadoras. Hoje, contando com o apoio de quase toda a mass media brasileira, que a tem por “grande cantora”, é empurrada “goela abaixo” do público pela televisão, que lhe dá um espaço imenso nos principais canais abertos, sem contar os sucessivos apelos propagandísticos. Mas nem toda a máquina publicitária pode esconder a péssima qualidade do seu repertório, que não resiste a um exame qualitativo mais minucioso. "Carro velho", sucesso comercial na sua voz, revela bem o quão criativa é a leitura de mundo da cantora: “Cheiro de pneu queimado.  Carburador furado.  Coração dilacerado.  Quero meu negão do lado.  Cabelo penteado.  No meu carro envenenado.  Eu vou, eu vou, então venha.  Pois eu sei.  Que amar a pé, amor.  É lenha”.

Nos anos 2000, no entanto, a axé music entrou em colapso no mercado. Os carnavais fora de época (micaretas) foram aos poucos desaparecendo pela perda crescente de público. Os grupos “clássicos” do período deixaram de existir não por brigas de seus integrantes, mas pela simples falta de shows. O mercado usou e abusou da axé music enquanto era lucrativa. Quando deixou de sê-lo, descartou-a, substituída que foi, nas rádios comerciais, pelo forró universitário e pelo funk carioca (cuja nomenclatura correta é “batidão”). Nem mesmo o movimento da “suingueira”, capitaneado por “pérolas” do nível de “Re­bolation”, associado a um amplo apelo midiático que tem por diretriz espicaçar os “sucessos do carnaval”, conseguiu ressuscitar o declínio inexorável daquele gênero musical moribundo.
O jovem hedonista do século 21 no Brasil

Entretanto, o mercado, no capitalismo, nunca pode parar na sua incessante busca pela rentabilidade. Ele precisa encontrar novos meios de entretenimento que gerem lucros vultosos. A fórmula mais fácil disso é, indiscutivelmente, estimular a imbecilidade da juventude. Sem escrúpulos.

Os meios de comunicação de massa cumprem, então, o seu papel: associam a ideia de “ser jovem” com a de “ser um imbecil”, aqui entendido como um irresponsável, que não se importa com nada que não seja o próprio prazer, imediato, rápido, fluido, como deve ser a linguagem nos tempos da globalização digital.

O sertanejo universitário surge nesse contexto. Ele vem ocupar o espaço dos ritmos que se prestam a proporcionar “diversão sem compromisso”, expressão que não quer outra coisa senão mascarar a baixíssima qualidade da música produzida, além de servir como sentença de absolvição da mediocridade humana de quem ouve esse estilo. Entender o estereótipo do sertanejo universitário, dessa ma­nei­ra, afigura-se como sendo da mais alta relevância para a compreensão da ideia corrente do que é ser um jovem hedonista no século 21. É o desafio a que me proponho a partir de agora.
O perfil estereotípico do sertanejo universitário

Naturalmente, numa empresa dessa envergadura, precisarei recorrer às letras de algumas das composições mais re­presentativas do estilo. Cuida-se de analisar como pensam os grandes artistas do gênero para, ao final, ro­bustecer um juízo estético-sociológico sobre este conceito indecifrável do “sertanejo universitário”.

Nesse sentido, creio que uma das suas primeiras características é o desapego aos estudos. O sertanejo universitário é um hedonista por excelência. Seu adágio popular dileto, alçado à condição de mote da própria vida, é o clichê: “Pra que estudar se o futuro é a morte?”.

Desse modo, pode ser concebido como um jovem, de péssima formação intelectual e que, a despeito de cursar uma faculdade, não está nem um pouco preocupado com os estudos. Para ele, só existe a balada (o prazer imediato). É o que notamos na composição “Bolo doido”, da dupla “Guilherme e Santiago”: “Ai ai ai sexta-feira chegou! quem não guenta bebe leite e quem guenta vem comigo. Na sexta-feira o bar virou uma micareta.  Mulherada foi solteira e os meus amigos loucos pra beber.  Da faculdade eu fui pra festa tomar todas com a galera.  E fiz amor até amanhecer. Toquei direto, fui à praia com as gatinhas na gandaia.  Minha galera bota é pra ferver.  Segunda de madrugada, travado, cheguei em casa.  Sete horas acordei com uma ressaca, tinha prova pra fazer”.

Mas o sertanejo universitário, para levar uma vida de “baladeiro”, necessita de dinheiro, pois o vil metal tem o condão de, simultaneamente, torná-lo cliente especial da sociedade de consumo e despertar o interesse das garotas mais lindas da balada — verdadeiras empreendedoras no varejo dos relacionamentos humanos. Ele é, assim, um sujeito endinheirado. É o que se observa na composição “Ca­maro amarelo”, da dupla Mu­nhoz e Mariano: “Quando eu passava por você. Na minha CG você nem me olhava.  Fazia de tudo pra me ver, pra me perceber.  Mas nem me olhava. Aí veio a herança do meu ‘véio’.  E resolveu os meus problemas, minha situação. E do dia pra noite fiquei rico. ‘To’ na grife, ‘to’ bonito, ‘to’ andando igual patrão. Agora eu fiquei doce igual caramelo. ‘To’ tirando onda de Camaro amarelo. E agora você diz: vem cá que eu te quero.  Quando eu passo no Camaro amarelo”.

Já sabemos, portanto, que o sertanejo, do tipo universitário, é jovem, de posses, sai da faculdade com seu Camaro amarelo direto para a balada e “bota a galera pra ferver”. Há quem lhe custeie os estudos. E, ainda que ao final de quatro ou cinco anos saia da faculdade no nível de um analfabeto funcional, seus genitores são suficientemente influentes para arranjar-lhe uma boa posição na iniciativa privada ou mesmo no serviço público.

O sertanejo universitário é sujeito destemido, porém sensível. Tem o dom da poesia in­crustado nas suas veias. Na balada, este santuário da “pegação da mulherada”, sente a verve aflorar com facilidade, produzindo versos riquíssimos, como os que se notam na composição “Ai se eu te Pego”, do cantor Michel Teló: “Sábado na balada. A galera começou a dançar. E passou a menina mais linda.  Tomei coragem e comecei a falar. Nossa, nossa. Assim você me mata.  Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego”.

De fato, é preciso ser muito perspicaz para rimar “dançar” com “falar”. Sobretudo, me impressiona a profundidade dos versos: quando passa a menina mais linda, ele toma coragem e fala. É um movimento controlado, premeditado. O eu lírico “toma coragem” e “parte para a caça” na balada. Inspirado pela beleza da garota, ele se aproxima e a corteja de uma maneira que qualquer mulher, de Carla Perez a Susan Sontag, sentir-se-ia enamorada: “Ai se eu te pego”, “ai se eu te pego”, ele repete à exaustão o verso aos ouvidos da “garota mais gostosa”.      

Contudo, talvez a característica mais significativa desta personagem — o sertanejo universitário — seja mesmo a preferência pelo “idioma da velocidade”. Sertanejo que é sertanejo universitário evita a prolixidade; é sucinto, direto, objetivo. Sua linguagem despreza floreios verbais, construções frasais longas, vocábulos de difícil entendimento. Dado o portento de seu talento poético, ele acentua a desnecessidade do vocabulário complexo, adepto que é da lógica do “dizer muito com muito pouco” ou do “falar fácil é que é difícil”. Conhecedor profundo da fonologia da gramática da língua portuguesa, ele lança mão do rico alfabeto fonético do idioma românico-galego e, conjugando-o com seu ideal filosófico de concisão e com as técnicas redacionais modernas que enaltecem o “texto enxuto”, passa a compor valorizando a mínima emissão de voz na entonação dos seus versos, economizando em palavras o que pode expressar, em seu entender, perfeitamente com vocábulos monossílabos. É daí que nasce a tendência manifesta das composições do estilo em priorizar a vocalização de uma única sílaba. Exemplificativamente, temos: “Eu quero tchu, eu quero tcha”, de João Lucas e Marcelo: “Eu quero tchu, eu quero tchã. Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tchã. Tchu tcha tcha tchu tchu tchã”.

“Eu quero tchu, eu quero tcha” é, sem dúvida, um dos mais formidáveis exemplos de como se pode economizar palavras, de como se pode fundir o dígrafo consonantal “ch” com o “t” e uma vogal (“a” ou “u”) e criar um hit nacional. O significado poético-filosófico do “tchu” e do “tcha” na composição também merece registro: o eu lírico cria um jogo de contrastes, antitético como as leis da dialética, onde o “tchu” só existe para o “tcha”, de modo que não pode haver “tcha” sem “tchu” nem “tchu” sem “tcha”. Daí o porquê de invocar-se as expressões alternadamente, silabando-as na velocidade da luz: “Tchu tcha tcha tchu tchu tchã”.

Na mesma linha vem a composição “Tchá tchá tchá”, cantada por Thaeme e Thiago: “Ai que vontade, ai que vontade que me dá.  De te colocar no colo e fazer o tchá tchá tchã. Tchá tchá tchá, Tchá tchá tchã. Tchá tchá tchá, Tchá tchá tchã. De beijar na sua boca fazer o tchá tchá tchã. Tchá tchá tchá, Tchá tchá tchã. Tchá tchá tchá, Tchá tchá tchã.  De beijar na sua boca e fazer o tchá tchá tchã”.

Outro exemplo notável do uso de monossílabos é observável em “Lê lê lê”, de João Neto e Fre­derico. Vejamos: “Sou simples. Mas eu te garanto. Eu sei fazer o Lê lê lê. Lê lê lê. Lê lê lê. Se eu te pegar você vai ver.  Lê lê lê. Lê lê lê”.

Mais uma vez temos o eu lírico usando de monossílabos, economizando em palavras, porque riqueza vocabular tornou-se algo desprezível. Sendo possível conotar com um mero “lê”, por que falar mais? O “lê, lê, lê”, no entanto, guarda uma mensagem subliminar perigosa: se tomado isoladamente na segunda pessoa do imperativo afirmativo, pode vir a constituir-se em ordem para leitura. Nada mais distante do que pretende o compositor e a “filosofia de vida” que a­nima o sertanejo que frequenta a universidade. Logo, é preciso apreender o “lê lê lê” de maneira contextualizada, ou seja, como registro onomatopaico que emula o sentimento de auto compensação libidinosa do eu lírico diante da vergonha que é, numa sociedade de consumo, ter uma condição financeira oprobriosa.
A era da imbecilidade monossilábica

A partir das breves linhas expostas acima, penso que o leitor já se encontra habilitado a conceituar este personagem enigmático do cancioneiro nacional: o sertanejo universitário. Trata-se de um modelo hedônico de uma sociedade capitalista hedonista, marcadamente voltado ao consumo, onde ser um “idiota”, um “imbecil completo”, não só não é motivo de desonra — própria e familiar — como se consubstancia num status socialmente tolerado (diria mesmo instigado). É o estereótipo desejável da sociedade globalizada por relações líquidas sob o elo do idioma da velocidade: no falar, no vestir, no relacionar-se, tudo que se refere ao gênero humano passa numa piscadela. Na música, não é diferente. Predomina o sertanejo universitário como o modelo supremo da juventude irresponsável, mediocrizada, de baixíssimo nível cultural. As composições são cunhadas no esteio da pobreza vocabular de quem as escreve, mas também de quem as canta — em ambos os casos denunciando a mais absoluta falta de leitura. É um autêntico movimento circular, no qual aquele que nada tem a oferecer intelectualmente alimenta com sua arte quem já se encontra morrendo de inanição cerebral.

Por essas razões é que me sinto autorizado a declarar que, depois da hecatombe cerebral que a axé mu­sic proporcionou na década de 1990, contribuindo decisivamente na deseducação do povo brasileiro com seus versos de “balançando a bundinha” e “boquinha da garrafa”, o sertanejo universitário, gestado pela indústria fonográfica em crise, desponta como o meio mais fácil de lucrar em cima do desejo hedonístico, cotidianamente instigado pelos meios de comunicação, que impele o jovem a aproveitar a vida a qualquer preço, de qualquer maneira, custe o que custar — incluindo o próprio senso do ridículo daqueles aos quais falta massa encefálica para perceber o quão patético é idolatrar “artistas” incapazes de compor com vocábulos polissílabos. É quando aos olhos de uma garota, na balada, torna-se “bonito” ser um completo idiota. Com o sertanejo universitário, a MIB entrou definitivamente na “era da imbecilidade monossilábica”.
Rafael Teodoro é advogado e músico.
Fonte: Jornal Opção

Este conteúdo foi integralmente retirado do link http://www.jornalopcao.com.br/posts/opcao-cultural/o-sertanejo-universitario-na-era-da-imbecilidade-monossilabica

Por isso, a revista Estreia não se responsabiliza por opinião do autor deste texto.

EVENTO: FESTA DA FANTASIA EM GOIÂNIA COMEMORA 18 ANOS. CONFIRA ALGUNS CLIQUES DO FOTÓGRAFO AYALA.

A Festa da Fantasia teve sua primeira edição em abril de 1996, realizada em uma mansão no Setor Bueno, desde esta primeira festa o sucesso foi imediato. 
Mais uma vez, o Goiânia Arena foi palco para comemorar 18 anos de uma balada inesquecível, na noite deste sábado, dia 20 de abril.
Confira alguns cliques do fotógrafo Ayala...

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Festa da Fantasia 2013

Fotos: Ayala


EVENTO: A 5ª EDIÇÃO DO CERRADO FASHION WEEK NO SHOPPING BOUGAINVILLE DESFILA NA PASSARELA O TEMA 'ENTRANDO NO JOGO'

5ª Edição do Cerrado Fashion Week no Shopping Bougainville

A quinta edição do Cerrado Fashion Week, no Shopping Bougainville, já entra no clima dos eventos esportivos internacionais programados até 2016 no Brasil. O mundo irá respirar esportes, sejam eles na Copa das Confederações, Copa do Mundo ou nos Jogos Olímpicos.  O Cerrado Fashion Week sai na frente com a energia e alegria nata da torcida brasileira, “ENTRANDO NO JOGO”, será o tema desta quinta edição.
A coordenadora dos estilistas goianos e novos talentos: Suely Calafiori, desafia os estilistas goianos convidados, a mostrarem com criatividade e talento a brasilidade, goianidade,  em look’s autorais. A bola da vez é o esporte.  Fica a pergunta e o desafio, como mostrar a riqueza do nosso Cerrado Goiano “Entrando no Jogo”?
O CFW é uma realização das sócias Cristina Ribeiro e Rafaella Clemonez, mãe e filha e o evento  tem como objetivo principal destacar e valorizar os estilistas e designers goianos para integra-los com estilistas de renome no mundo, marcas nacionais e internacionais, além de lançá-los  nacionalmente.


Desfiles
Nesta quinta edição, aproximadamente 08 marcas desfilarão pelas passarelas do Cerrado Fashion Week, entre elas: estilistas goianos, estilistas de renome nacional/ internacional, marcas regionais, nacionais e internacionais


Cerrado Pensa Moda
Palestras e oficinas com estilistas, jornalistas, profissionais de moda de renome nacional. Uma oportunidade para as instituições de ensino de moda, designer e empresários da moda (alunos, graduados, pós, etc.).



DesfileEstilistas Goianos
 A coordenadora dos estilistas goianos e dos novos talentos: Suely Calafiori, desafia os estilistas goianos convidados,  a mostrarem com criatividade e talento a brasilidade, goianidade em look’s autorais. A bola da vez é o esporte.  Fica a pergunta e o desafio, como mostrar a riqueza do nosso Cerrado Goiano “Entrando no Jogo”?
*Construção de looks apresentando cores, texturas, materiais e possibilidades de beneficiamentos que fundamentem toda a coleção.
*Para apresentar o conceito de Velocidade, formas, texturas e estampas que falam de movimento. CITIUS – VELOCIDADE
*Para apresentar o conceito de Força a modelagem - representando através de formas amplas e recortes, a estrutura muscular que suporta a carga de exercícios. FORTIUS – FORÇA
*O conceito de Altura a partir de materiais que falam de metragem: tecidos planos, malha, tricô manual e elásticos. ALTIUS – ALTURA
*Dando alargada no processo criativo a busca de referências de imagem nos esportes com BOLA. 

Serviço:
Cerrado Fashion Week
Local: Shopping Bougainville
Data: 22 a 26 de abril de 2013

INTERNET: 'ARROZ DE FYESTA' COMEMORA 5 ANOS DE SUCESSO

Arroz de Fyesta: 5 anos de sucesso

A revista eletrônica Arroz de Fyesta completou no dia 13 de abril meia década de vida, com fôlego para comemorar a data muitas outras vezes. O site que já conquistou o seu público, vem oferecendo ótimas matérias, coberturas dos eventos e sempre atento nas últimas novidades da tecnologia. 
Para garantir a melhor qualidade das imagens e informações, o Arroz de Fyesta conta  com uma equipe de profissionais qualificados, formada por fotógrafos profissionais e jornalistas com experiência editorial. Outro ponto forte do Arroz de Fyesta é a inovação. No último ano, por exemplo, lançaram o mascote inflável, que circulou pela Festa da Fantasia. Também no ano passado, a revista eletrônica fez a sua primeira cobertura fora do país, diretamente dos Estados Unidos. Teve show do Gusttavo Lima no Hard Rock Live, em Orlando, além de festas em Nova York e Miami, oportunidades oferecidas pela agência Quatro Estações Turismo.

Para este ano, a revista eletrônica promete mais novidades aos seus leitores. Projetos vão sair do papel e virar realidade. Estaremos mais nas ruas e, com a permissão dos organizadores de eventos, iremos mostrar mais bastidores. Para completar, vão ampliar a interatividade com o público. Aguardem!
Completar 5 anos no ar significa vencer batalhas diárias em busca de informações, das melhores fotos e de credenciamentos. Isso sem falar na captação de anunciantes que apostem no potencial da internet. É por isso que toda a equipe agradece, de forma especial, a todos os profissionais de comunicação que, de alguma forma, já colaboraram e prestaram serviços para a revista eletrônica, como as jornalistas Flávia Guerra e Eva Taucci, e os repórteres fotográficos Fábio Lima, Isabella Porfírio e Clarisse Alves. Mais uma vez, os sinceros agradecimentos também vão para o Cláudio Marinho, webdesigner, Mackson Carrijo, programador, Jean Carlos Vieira, ex-sócio da revista eletrônica, e a todos aqueles já assinaram coluna nesta revista eletrônica, sendo eles Ivone Silva, Marco Polo, Diógenes de Carvalho, Andressa Batista e Marina Batista.

A revista tambem agradece aos profissionais de comunicação que sempre incentivam  e divulgam o trabalho desta revista eletrônica, entre eles, Ana Cláudia Rocha, Rimene Amaral, Britz Lopes, Rosângela e Ângela Motta, Fausi Humberto, Maria Reis, Cristina Ribeiro, Ulisses Aesse e o apresentador José Guilherme Schwan, que, por mais de uma vez, já abriu as portas de seu conceituado programa para a divulgação do trabalho. Também agradece ao Tancredo Simão pelo prêmio Megha Profissionais Imprensa 2012, que faz companhia aos prêmios recebidos nos anos de 2010 e 2011.


Marcos Cardoso e seu mascote
Marcos Cardoso, em nome de toda equipe agradece os promoteres e assessores de imprensa que os convidam e permitem o acesso aos seus eventos e ainda a todos aqueles que já anunciaram ou anunciam no Arroz de Fyesta, como Salon Cosméticos, Shopping Flamboyant, Pizza Hut, Devassa,  Vivo, Fujioka , Ipog, Kevingston Moda Masculina, BlackDog , Crocs, Leonardo Rizo e Jorlan. Aos parceiros,  Rádio Interativa e  Sol Music Hall. Para encerrar, ele agradece a todos os leitores do Arroz de Fyesta, que fazem dele um comentado site de eventos de Goiás.

sábado, 20 de abril de 2013

SHOW: MÚSICA NO CAMPUS 2013 COMEÇA COM SHOW DE ALCEU VALENÇA

Alceu Valença abre o Música no Campus 2013
Na próxima segunda-feira, 22, o Música no Campus inicia seu calendário de atrações para 2013. Para abrir a agenda de shows o projeto patrocinado novamente pela Consciente Construtora, que busca constantemente incentivar projetos culturais que beneficiem a sociedade, traz o som contagiante do grande Alceu Valença. O consagrado músico trará ao Centro de Cultura e Eventos da UFG (Campus Samambaia), a partir das 20h, um repertório repleto de sucessos dos seus 40 anos de carreira, além da canção “Dona de Sete Colinas”, que é tema da novela Flor do Caribe. Os ingressos para o show podem ser adquiridos a R$ 20 a inteira e R$ 10 a meia.
Atualmente trabalhando a turnê Forró Lunar, Alceu apresentará também ao público do projeto, realizado em parceria da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Serviço Social do Comércio (Sesc), sua homenagem pessoal ao incomparável Luiz Gonzaga. Em um bloco com sua interpretação para canções do maior sanfoneiro do Brasil como “Sala de Reboco”, Valença fará dueto com a jovem cantora e sanfoneira Lucy Alves, do grupo Clã Brasil. O show terá ainda participação dos músicos Paulo Rafael (guitarra), Tovinho (teclados), Nando Barreto (baixo), Lucy Alves (sanfona e voz) e Cássio Cunha (bateria).

Serviço:
Música no Campus com Alceu Valença
Data: 22 de abril (segunda-feira)
Horário: 20h
Ingressos: R$ 20 a inteira
           R$ 10 a meia (para estudantes, professores e técnicos administrativos da UFG, comerciários e dependentes do Sesc, microempresários e agentes do Sebrae e professores da rede pública de ensino)
Local: Centro de Cultura e Eventos da UFG – Campus Samambaia (Av. Esperança, Setor Itatiaia – Goiânia)

TOME NOTA: MOTOCICLISTAS VÃO SE REUNIR NO SETOR BUENO

Motociclistas têm encontrado marcado na próxima terça-feira, 23, no espaço do decorado Wonderful, localizado na praça T-23, que também recebe um belo desfile de motos esportivas e sofisticadas. A atração é promovida pela Opus Inteligência Construtiva e pela Sousa Andrade Construtora.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

EVENTO: INGRESSOS PARA O SHOW DE JORGE BEN JOR JÁ ESTÃO ESGOTADOS

A diversidade de ritmos da temporada 2013 do Flamboyant In Concert segue com o suingue de Jorge Ben Jor, no dia 30 de abril. O guitarrista, cantor e compositor iniciou carreira na década de 60 e hoje, sua obra é considerada de importância singular para a música popular brasileira. Além de letras que misturam humor e até temas esotéricos, é reconhecido por seu jeito único de combinar elementos como Rock and Roll, samba, bossa nova, jazz, maracatu, funk, ska e até hip hop.


No Flamboyant In Concert, Jorge Ben Jor, acompanhado da excelente banda do Zé Pretinho, comandará um festival de sucessos, transformando os presentes para a folia num grande coral. Um show para todas as idades, todas as classes, todos os gêneros. Definitivamente, para a alegria geral, ele vai fazer a festa!




Serviço:
Show Jorge Ben Jor no Flamboyant In Concert
Ingressos esgotados

Data: 30 de abril
Horário: 20h
Local: Deck Parking Sul – Piso 1

Classificação etária: Livre
 


Próximos shows*
28/05 – Fábio Jr.

18/06 – Billy Paul
27/08 – Zizi Possi
24/09 – Paralamas do Sucesso

20/10 – Palavra Cantada
 
Ingressos

Em todas as apresentações, o evento terá capacidade de público para três mil pessoas em cadeiras numeradas e organizadas por setor. Os ingressos são adquiridos mediante troca de notas ficais de lojas localizadas no Flamboyant, conforme regulamento http://www.flamboyantinconcert.com.br/regulamento.


*Importante observar o período vigente das notas fiscais para cada show, conforme regulamento. Para o show de Jorge Ben Jor, por exemplo, foram aceitas notas fiscais de compras efetuadas a partir de 29 de março até a data de ingressos disponíveis para troca, dia 15 de abril.


Setor 1- vermelho* - cada R$ 1.000,00 em compras, um ingresso limitado a dois convites por CPF.

Setor 2 - verde* - cada R$ 700,00 em compras, um ingresso limitado a dois convites por CPF.

Setor 3 azul* - cada R$ 400,00 em compras, um ingresso limitado a dois convites por CPF.